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Como financiar um apartamento em 2023?

Se o seu objetivo é financiar um apartamento para sair do aluguel ou expandir seu patrimônio, e quer saber mais sobre como adquirir um imóvel, está no lugar certo!

Neste post, vamos explicar como se planejar para financiar e comprar um apartamento!

O que você vai descobrir neste artigo:

  1. Escolha o apartamento perfeito
  2. Programe-se para comprar
  3. Saiba como financiar

Como escolher o apartamento perfeito para comprar?

Antes de escolher o imóvel ideal, é preciso tirar um tempo para analisar alguns fatores importantes. Faça a si mesmo estas perguntas:

  • Qual é o tamanho do imóvel que quero comprar?
  • Em que bairro ou cidade quero morar?
  • Qual a faixa de preço que pretendo pagar?
  • Que valor de parcela que cabe no meu orçamento?
  • Qual é a minha renda mensal total?
  • Posso juntar renda com familiares para financiar?
  • Qual é o comprometimento da sua renda; quanto sobra?
  • Quanto consigo economizar por mês?
  • Quais são as minhas necessidades? E as da minha família?

As condições de compra ou para financiar um apartamento variam de acordo com essas respostas. Sendo assim, é fundamental entender se o que você precisa cabe no seu orçamento atual.

Se você já tem essas respostas e quer começar a levantar propostas, vale conhecer nosso Financiamento Flexível, que conta com carência de 6 meses no pagamento da parcela inicial e formas de pagamento que se adaptam a você:

financiar apartamento

Há três formas de financiar um apartamento. Vamos explicar:

Comprar um apartamento na planta

A desvantagem de comprar um apartamento na planta é que você precisa esperar a obra terminar para se mudar. Nesse meio tempo, terá de continuar pagando o aluguel.

Todavia, comprar um imóvel na planta costuma sair mais barato do que comprar um imóvel pronto com as mesmas características. Mas não é tudo: até a entrega das chaves, o imóvel na planta também costuma ter uma valorização de 30%, segundo especialistas.

Sendo assim, se você tem capital para bancar o aluguel e as parcelas do financiamento, pode ser uma boa ideia.

Além disso, você pode mexer na planta, se a incorporadora permitir. Faça os ajustes que puder e poupe um tempão em reformas após a entrega do imóvel.

Financiar um apartamento novo

Se for possível comprar diretamente com a construtora, você pode negociar melhores condições de pagamento e ter a possibilidade de se mudar rapidamente, se livrando do aluguel com rapidez.

Mas, em geral, imóveis novos são mais caros que os comprados na planta. É preciso pensar também nos custos de reforma e decoração e adicioná-los ao seu planejamento.

Financiar um apartamento usado

Imóveis usados também podem render um ótimo negócio. Porém, é preciso ficar atento aos reparos que serão necessários. Ou seja, além da entrada e custos da transação, será necessário separar uma verba para reformas.

Certamente, os problemas mais comuns são relacionados à pintura, troca de pisos e até tubulações. Vale ser extremamente cauteloso(a) na avaliação das condições do apartamento.

A grande vantagem é que, resolvidas as questões da compra, é só pegar a chave e habitar!

Como se programar para financiar um apartamento?

Com certeza, você deve ter se perguntado: como comprar um apartamento sem ter o dinheiro? Abaixo, damos algumas dicas para você adquirir seu imóvel e realizar seu sonho, mesmo sem ter o capital inicial. Salve essa postagem nos seus favoritos para consultá-la novamente, caso precise.

Quite suas dívidas e organize suas finanças

Resolver pendências financeiras vai ajudar você a melhorar seu score de crédito e ter mais credibilidade na hora de pedir financiamento. Além disso, olhar para as finanças dará a você um panorama de qual é seu poder de compra e quanto você pode arcar, todo mês, com a quitação da casa própria.

Repense o uso do FGTS

Apesar da sedução de usar o FGTS como entrada, este é um dinheiro que serve como reserva de emergência em caso de demissão sem justa causa.

Pense nisso antes de contar com o Fundo de Garantia. Esse dinheiro pode ser a única saída financeira que você terá no momento, caso o pior aconteça. Trabalhando em regime CLT ou não, vale a pena focar no próximo tópico:

Comece a poupar dinheiro para a entrada

Sabendo qual será, mais ou menos, o valor de entrada que dará no imóvel, e hora guardar. O ideal é se planejar para poupar, mensalmente, de 20% a 30% da sua renda e guardar o dinheiro em uma aplicação segura.

Você pode, por exemplo, aplicar na poupança, em CDB de bancos confiáveis ou até fundos de renda fixa, como o Tesouro Direto. Não se esqueça de checar a liquidez do investimento. Ou seja, saiba quantos dias são necessários para o banco ou corretora depositar o dinheiro na sua conta após a solicitação de saque da aplicação.

Pense a longo prazo e considere planos futuros

Está com a data do casamento marcada ou pensa em formar família no futuro? Vale pensar se o imóvel que você quer comprar vai comportar filhos, esposa ou esposo, animais de estimação, visitas de parentes e amigos e até o trabalho remoto.

Não vale a pena comprar um imóvel menor se os seus planos são de expansão da vida familiar. Assim, você não precisará mudar de imóvel tão cedo, sem nem mesmo ter quitado seu financiamento.

Sempre considere despesas do lar

Além das parcelas e custos do seu financiamento, há outros custos que precisam ser considerados. Pense nas contas que vem depois do contrato assinado:

  • Água;
  • Luz;
  • Telefonia e internet;
  • Seguros em geral;
  • Condomínio;
  • Alimentação;
  • TV à cabo ou serviços de streaming;
  • Limpeza ou faxina (caso necessário).

Custos adicionais

Além disso, há outros custos atrelados ao financiamento do imóvel, que incluem impostos e taxas. Vale listar custos como o ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis), do registro do imóvel, da comissão do corretor e de certidões negativas. Os preços variam conforme a cidade e o valor do imóvel e da operação.

Enfim, faça um planejamento detalhado e de longo prazo para não comprometer sua saúde financeira.

Como financiar meu apartamento?

O financiamento imobiliário é a forma mais popular entre os brasileiros para adquirir imóveis.

Em 2022, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), os financiamentos com recursos da caderneta de poupança atingiram R$ 179,2 bilhões.

Somando com os empréstimos feitos com recursos do FGTS, foram concedidos R$ 240,8 bilhões.

Com tantas linhas de crédito imobiliário, o primeiro passo para financiar um apartamento é simular uma das modalidades disponíveis.

Isso vai te ajudar a entender melhor, junto com a instituição financeira, a melhor solução de acordo com sua renda e capacidade de pagamento.

O melhor é que isso pode ser feito sem sair de casa, direto no site de uma instituição financeira, como a Pontte.

Após escolher a instituição e escolher a proposta que mais se adequa ao seu perfil, é preciso encaminhar todos os documentos solicitados para dar início à operação.

Logo em seguida, a instituição financeira irá checar todas as informações recebidas e fazer a análise de crédito.

Isso significa, na prática, checar se o solicitante possui condições reais de pagar o empréstimo e possui um histórico positivo nos órgãos de proteção ao crédito.

Por isso, estar com o nome limpo e com um bom score no Serasa é bastante importante.

Se o cadastro for aprovado, os próximos passos são a emissão do Contrato de Financiamento, a assinatura pelo comprador e vendedor e o registro do documento em cartório.

Assim que receber uma via do contrato registrado, a instituição tem um prazo que varia de 5 a 10 dias úteis para liberar o crédito.

O comprador fica responsável por pagar ao banco as parcelas estabelecidas em contrato a cada mês, após o final do período de carência.

O que define qual será o tipo de taxa de juros e se as parcelas serão fixas ou não é o sistema de amortização de empréstimo.

Veja tudo sobre o Financiamento Imobiliário flexível da Pontte e os benefícios e vantagens que ele pode te trazer:

A seguir, confira como funciona cada uma das principais modalidades utilizadas no mercado:

Tabela SAC

Na Tabela SAC, sigla para Sistema de Amortização Constante, os juros são calculados sobre o saldo devedor de cada mês.

Por conta disso, as taxas diminuem ao longo do tempo, já que a dívida está sendo amortizada.

Isso significa que, na prática, o valor das parcelas acaba diminuindo durante o prazo de pagamento.

Tabela Price

A Tabela Price, também conhecida como Sistema Francês de Amortização, é outra modalidade bastante popular no Brasil.

Nela, o valor das parcelas se mantém o mesmo em todo o período de pagamento, pois a taxa de juros é calculada desde o início do contrato.

Diferente do exemplo anterior, o valor amortizado da parcela vai aumentando ao longo do tempo, enquanto o valor dos juros na parcela diminui.

Isso porque os juros da Tabela Price são compostos, ou seja, calculados sobre o saldo devedor do mês anterior.

Qual modelo de amortização é o ideal para você?

Como visto, a amortização de empréstimo é a forma de quitação mês a mês do contrato adquirido através do pagamento de parcelas.

E no Brasil, os sistemas de amortização de empréstimo mais utilizados são a Tabela Price e a Tabela SAC.

Para escolher entre as duas modalidades, é importante considerar que as vantagens e desvantagens de cada uma variam de acordo com o perfil do consumidor e do tipo de crédito buscado.

Confira abaixo a comparação de uma operação de Crédito com Garantia de Imóvel de R$200 mil, em que a SAC se torna mais vantajosa:

financiar apartamento com tabela sac ou price

Ao analisar o resultado, vemos que a opção de amortização SAC gerou uma economia de quase R$65 mil em juros.

Lembrando, é claro, que esta é uma simulação genérica, não refletindo o valor financiado em contratos específicos que consideram taxas e tributos em seu CET.

No entanto, quando falamos da compra de imóveis residenciais e empréstimo com garantia de imóvel, a Tabela Price acaba em desvantagem.

Isso porque os prazos de pagamento em modalidades de crédito imobiliário são mais longos, favorecendo o tipo de amortização da Tabela SAC.

Vantagens do Financiamento Imobiliário Flexível da Pontte

Na Pontte, você aproveita muito mais facilidade na comprovação de renda, análise rápida e flexibilidade de pagamento.

Contrate seu financiamento imobiliário com taxas a partir de 7,99% ao ano + IPCA e até 360 meses para pagar.

Exigimos apenas 20% de entrada para imóveis residenciais e 30% para imóveis comerciais. 

Além disso, conte com toda a flexibilidade exclusiva da Pontte, como três meses de carência (ou seis apenas pagando juros), um mês do ano para não pagar a parcela – e você escolhe qual -, a possibilidade de ajustar ou até pular o valor da parcela naquele mês mais apertado, e o melhor: tudo é feito 100% digital.

Que tal realizar uma simulação e receber sua proposta de financiamento? Clique no botão abaixo e confira!

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Fernando

Fernando

Fernando Miranda é Coordenador de Conteúdo na Pontte. Curioso por natureza, acredita no poder da informação, da colaboração e do empoderamento financeiro como formas de melhorar a vida das pessoas.

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