Todo mundo sabe que para ter uma vida financeira saudável é preciso tomar muito cuidado com o dinheiro e não gastar mais do que se ganha, certo? Parece uma fórmula bastante óbvia, mas na prática, muitas pessoas têm dificuldade em seguir essa recomendação básica. Neste texto vamos te dar algumas dicas sobre até que ponto você pode comprometer sua renda.
Controle seus gastos
É muito fácil perder o controle dos gastos quando não monitoramos eles de perto. É neste momento que os problemas começam a aparecer e a renda fica comprometida com muitas dívidas.
De acordo com o Banco Central, o endividamento das famílias brasileiras chegou a 41% em 2018. Bastante assustador esse dado, né?
Lembra do post da regra 50/30/20? Pois é. Essa fórmula é ótima para não deixar sua vida financeira virar um monstro e engolir você e sua família.
Geralmente as coisas começam a desandar quando as contas são feitas de forma equivocada. Muitas pessoas esquecem que ao contrair uma dívida, ela começa a fazer parte das contas básicas. É por isso que realizar as compras à vista é sempre a melhor opção.
Segundo economistas e especialistas em finanças, o ideal é que você não comprometa mais do que 30% da sua renda em um empréstimo ou financiamento . Se você fizer as contas é fácil perceber que, somando tudo, 70% dos seus ganhos podem ficar comprometidos. Ou seja, vai sobrar menos de um terço do valor total para despesas extras e emergenciais.
Estude possibilidades
Se você está passando por problemas, não consegue cumprir seus compromissos e pagar suas contas em dia, talvez esteja na hora de considerar a possibilidade de solicitar um empréstimo para não comprometer sua renda. Existem diversos modelos no mercado e você deve pesquisar muito, comparar as taxas e entender qual deles faz mais sentido para você.
É preciso avaliar muito bem a quantidade de juros que você anda pagando ao banco. O cuidado com as suas finanças é primordial e um dos fatores a considerar é que, ao trocar dívidas caras por uma mais barata, você pode recuperar sua saúde financeira.
Pegue a calculadora
Além disso, é preciso que você saiba qual é o seu Custo Efetivo Total. Se você não sabe o que é o CET, clica aqui que nós te explicamos direitinho o que é, como funciona e porque ele é tão importante.
Depois de anotar todas as dívidas e taxas, é hora de somar os valores e fazer uma média do tempo que você levaria para pagá-las. Feito esse cálculo você terá em mãos quanto você paga de juros e também quanto tempo vai demorar para quitar cada dívida.
É nessa hora que você pode virar o jogo e economizar, solicitando um empréstimo com CET menor do que paga atualmente e com o mesmo prazo de pagamento.
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